Direito, Politica e Cidadania Por Helio
De onde menos se espera é de onde sai algo!
Estamos a poucos meses de uma Eleição dificílima e o uso político do movimento grevista é perceptível. NOVAS GREVES já se anunciam, e a pauta é imensa: Petrobras, Bancos, Correios, Rodoviário, Professores, Médicos, Judiciários e etc. A Energia Elétrica, o Gás, a Água, a Gasolina, os Alimentos e os Medicamentos continuam aumentando e o trabalhador perdendo seu poder aquisitivo. Grupos pró e contra surgem pelo Brasil a fora e o País se polariza mais e mais em torno de “falsos líderes”.
Há casuísmos de todo lado e pelo brasil a fora brotam “SALVADORES DA PÁTRIA”.
O sinal de alerta que algo vai de mal a pior já está aceso há muito tempo, escândalos de corrupção, alta carga tributária, desemprego, inflação, insegurança, um sistema político partidário antropofágico e corrupto que produz governantes ilegítimos e não representativos. A vida num país tão belo como o Brasil está insuportável.
Os Brasileiros não aguentam mais o Brasil cheio de desmandos, de falsos interessados nas reais soluções, de mordomias para uns e sufoco para outros. A sociedade se polariza em viés estreitamente emocionais e proporcionalmente irracional, existe uma crise, uma guerra em curso e uma chance sem precedentes de mudar nossa história.
A “casa da mãe Joana” é um terreno fértil para o surgimento de Líderes extremistas e carismáticos, com programas e IDEOLOGIAS suficientemente POPULISTA DE REFORMAS GENÉRICAS com larga adesão popular.
A sociedade tende a ignorar que todos os ditadores do mundo, em algum momento foram “salvadores da pátria” que sugiram em momento de crise e de forma simulada. A maioria deles veio com algum apoio, seja popular, seja de alguma autoridade que o colocou.
Hitler, Hugo Chaves, Evo Morales, Fidel Castro são exemplos clássico de ditadura. Todos chegaram ao poder em um momento de crise, todos eram carismáticos, tinham um programa e IDEOLOGIA populista de reformas com larga adesão da sociedade.
Parece uma alucinação, mas o Brasil, hoje, tem todo o TERRENO PARA o surgimento de uma DITADURA. Temos a exigência de que os candidatos sejam filiados a um partido político; temos um sistema partidário paroquial e cartorial que não permite a oxigenação; temos um governo que não nos representa, envolvidos em corrupções e na contagem regressiva para serem presos; temos um povo egoísta, que não leva em conta o bem comum, que faz “vista grossa” quando a corrupção o beneficia, que vota por interesse mesquinhos; temos um poder judiciário incoerente, corporativista, duvidoso e parcial.
Quando circunstâncias malditas, como as que vivemos nos últimos anos, rondam o território nacional. Quando a corrupção desenfreada, que cobre de vergonha o orgulho e a honra nacional. Quando poucos se enriquecem em detrimento do conjunto da população. Neste cenário está formado o quadro prometedor para o surgimento desta figura indesejável que é o ditador.
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